lá na loja
todas de origem portuguesa e todas na sua cor natural.
31 de janeiro de 2011
27 de janeiro de 2011
aulas de tricot
para além dos workshops, que continuam a sua programação regular, a partir de fevereiro vou estar na Dotquilts também para dar aulas de tricot. serão todas as quartas-feiras das 10h às 13h.
para o início destas aulas, o colete será o mote. com esta peça prática, confortável e de rápida confecção, vamos aprender várias técnicas indispensáveis a quem quer tricotar para vestir.
começaremos por desenhar o modelo, escolher o material e apurar as medidas.
cada pessoa escolherá como quer o seu colete: mais simples ou mais complexo, maior ou menor e quais as técnicas a utilizar.
vários são os começos possíveis: canelados, em picot, em "rolinho", se é cintado, decote em V ou redondo...
tudo à medida e ao gosto de quem tricota.
para mais informações e inscrições:
Luísa Silva
Dotquilts
Rua Coronel Pereira da Silva nº2 B
1300-147 Lisboa
213627173
dotquilts@gmail.com
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aulas de tricot em lisboa,
tricot
25 de janeiro de 2011
24 de janeiro de 2011
da dona maria
Esta semana a dona maria tem novos artigos.
lãs:
(esta já foi vendida, mas é possível fiar mais quantidades.)
e xailes!
e aqui está tanto frio!
boa semana :)
lãs:
(esta já foi vendida, mas é possível fiar mais quantidades.)
e xailes!
e aqui está tanto frio!
boa semana :)
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21 de janeiro de 2011
workshops de tricot
Este sábado (amanhã) começa na Dotquilts um novo ciclo dos workshops básicos de tricot:
Acho que nunca é demais dizer o quanto é agradável passar uma tarde ou uma manhã com um grupo de pessoas interessadas em aprender a fazer malha.
I - Iniciação
II - Aumentos e diminuições - introdução às rendas
III - Entrançados
IV - Trabalhar com cor - pequenos e grandes motivos
II - Aumentos e diminuições - introdução às rendas
III - Entrançados
IV - Trabalhar com cor - pequenos e grandes motivos
Para além destes, que fazem a introdução às várias técnicas do tricot, vão surgindo ao longo do ano, outras sessões mais vocacionadas para técnicas ou projectos específicos, como foi o caso deste ou deste.
Quem quiser receber informações sobre a agenda dos workshops, é só mandar-me um e-mail.
Acho que nunca é demais dizer o quanto é agradável passar uma tarde ou uma manhã com um grupo de pessoas interessadas em aprender a fazer malha.
De todos estes workshops que fui fazendo, já nasceram amizades e olho para algumas pessoas com verdadeira admiração.
Não me canso de gabar a querida T que começou em Outubro na aula de iniciação e já fez fair isle e está agora a tricotar com 5 agulhas!
Já este ano recebi um e-mail da Bárbara Fachada, onde me enviava as fotografias de umas meias que fez para o pai!
Estão mesmo lindas e muito bem feitinhas (adoro que não sejam iguais!)
Claro que não digo isto como se o mérito fosse meu. O mérito e o trabalho é delas mas é com muita satisfação que vejo conseguir partilhar o meu gosto por fazer malha. É mesmo muito bom ver sair das nossas mãos uma coisa feita por nós.
Claro que não digo isto como se o mérito fosse meu. O mérito e o trabalho é delas mas é com muita satisfação que vejo conseguir partilhar o meu gosto por fazer malha. É mesmo muito bom ver sair das nossas mãos uma coisa feita por nós.
E para as pessoas que me perguntam se algum dia vão conseguir fazer coisas bonitas... a resposta é SIM! Basta querer!
20 de janeiro de 2011
mantas a várias mãos ou quilting bees
Ainda aqui não tinha mostrado a minha manta em conjunto. Mais pormenores aqui.
Agradeço à AnaB, Ana Luisa, Ana Fernandes, Batixa, Diane, Fernanda, Patrícia, Paula, Rita, Sara, Susana, Suzete, Virgínia, Zélia. Todas fazem parte da minha mantinha, todas contribuiram com um bloco e todas estarão na minha casa por muitos e longos anos! Obrigada!
Agora, e um ano depois de começar, chegou a minha vez numa outra manta em conjunto. Esta vai ser feita por mãos de toda a Europa.
Aprendi que nestas coisas o engraçado é deixar alguma (muita) margem para a criatividade de cada um, por isso, as instruções não são rigidas. Os tecidos são basicamente a recolha de camisas dos homens da minha família e a junção de um elemento imprevisto! Estou muito curiosa para ver o resultado!
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18 de janeiro de 2011
Horta 0/??
foto daqui
Como muitos (a maioria?) de nós, sempre sonhei ter uma horta. Mais do que plantas e flores fascina-me ver legumes e vegetais brotar da terra. Não sei bem porquê, mas é certo que sempre adorei ver hortas. Já as vi bem bonitas, limpinhas e bem cuidadas.
Quando saí de Lisboa e vim morar para esta zona, tive pena de não ter comprado uma casa com terreno. A única que estava ao nosso alcance tinha um terreno excelente mas a casa, apesar de bonita, requeria muitas alterações. Optámos por esta, que satisfazia as nossas necessidades de espaço mas, infelizmente não tem um centimetro de terra lá fora.
Por isso, desde essa altura, que faço e desfaço planos para ter um cantinho onde possa semear umas coisas.
Assim, e depois de muito conversar com os técnicos da família, consegui arrancar com a minha empreitada.
Um dos meus irmãos prometeu-me o material: tijolos, areia e cimento e confesso que foi com alguma surpresa que vi a promessa cumprida!
Ontem descarregámos e hoje bem cedo comecei.
Tento lembrar-me de todas as dicas e conselhos enquanto vou fazendo a massa e alinhando os tijolos. Não é tarefa fácil, não senhor! Sentir-me-ía muito mais à vontade se tivesse alguém a ver o meu trabalho... a consistência da massa é uma incógnita... espero que não caia tudo ao chão quando começar a segunda volta de tijolos!
Ainda falta algum tempo até conseguir começar a fazer agricultura mas, entretanto, agradeço sugestões, ideias, dicas...
Vou arrumar as ferramentas e varrer o chão antes que o cimento seque! Depois... depois acho que vou cair no sofá e esperar que as minhas costas regressem!
Como muitos (a maioria?) de nós, sempre sonhei ter uma horta. Mais do que plantas e flores fascina-me ver legumes e vegetais brotar da terra. Não sei bem porquê, mas é certo que sempre adorei ver hortas. Já as vi bem bonitas, limpinhas e bem cuidadas.
Quando saí de Lisboa e vim morar para esta zona, tive pena de não ter comprado uma casa com terreno. A única que estava ao nosso alcance tinha um terreno excelente mas a casa, apesar de bonita, requeria muitas alterações. Optámos por esta, que satisfazia as nossas necessidades de espaço mas, infelizmente não tem um centimetro de terra lá fora.
Por isso, desde essa altura, que faço e desfaço planos para ter um cantinho onde possa semear umas coisas.
Assim, e depois de muito conversar com os técnicos da família, consegui arrancar com a minha empreitada.
Um dos meus irmãos prometeu-me o material: tijolos, areia e cimento e confesso que foi com alguma surpresa que vi a promessa cumprida!
Ontem descarregámos e hoje bem cedo comecei.
Tento lembrar-me de todas as dicas e conselhos enquanto vou fazendo a massa e alinhando os tijolos. Não é tarefa fácil, não senhor! Sentir-me-ía muito mais à vontade se tivesse alguém a ver o meu trabalho... a consistência da massa é uma incógnita... espero que não caia tudo ao chão quando começar a segunda volta de tijolos!
Ainda falta algum tempo até conseguir começar a fazer agricultura mas, entretanto, agradeço sugestões, ideias, dicas...
Vou arrumar as ferramentas e varrer o chão antes que o cimento seque! Depois... depois acho que vou cair no sofá e esperar que as minhas costas regressem!
11 de janeiro de 2011
2011
quase 1 mês depois...
o bolinho do post anterior ficou muito bom. nem foi preciso esperar um mês. para o ano a ver se o faço em Novembro para cumprir a receita a preceito.
quase um mês depois e estamos já num novo ano!
o velho ano terminou com a azáfama a que tinha direito, as férias dos miúdos, as festas, as comidas, a família reunida, os festejos de Natal e de fim de ano. para o ano há mais!
este novo ano é ímpar e, apesar de não ser supersticiosa, gosto dos anos que andam solitários, sem par.
resoluções de novo ano há muito que não eram tomadas. nunca fui grande crente em mudanças que começam nos dias 1 ou a uma qualquer 2ª feira; prefiro aquelas que se vão levando e vivendo e conquistando no dia a dia. no entanto, compreendo a necessidade de um marco, uma meta, um ponto de partida.
este ano gostaria de continuar a poder investir naquilo que gosto de fazer e em que me sinto bem.
este ano desejo poder continuar a sonhar. muitos apregoam o que os poetas dizem, mas são poucos os que de facto acreditam no que transcrevem.
que o sonho comande as vossas vidas é o que eu vos desejo!
a par dos sonhos vêm as acções.
assim, começamos o ano a lutar por aquilo a que julgamos ter direito
link da notícia
será a educação um direito?
o bolinho do post anterior ficou muito bom. nem foi preciso esperar um mês. para o ano a ver se o faço em Novembro para cumprir a receita a preceito.
quase um mês depois e estamos já num novo ano!
o velho ano terminou com a azáfama a que tinha direito, as férias dos miúdos, as festas, as comidas, a família reunida, os festejos de Natal e de fim de ano. para o ano há mais!
este novo ano é ímpar e, apesar de não ser supersticiosa, gosto dos anos que andam solitários, sem par.
resoluções de novo ano há muito que não eram tomadas. nunca fui grande crente em mudanças que começam nos dias 1 ou a uma qualquer 2ª feira; prefiro aquelas que se vão levando e vivendo e conquistando no dia a dia. no entanto, compreendo a necessidade de um marco, uma meta, um ponto de partida.
este ano gostaria de continuar a poder investir naquilo que gosto de fazer e em que me sinto bem.
este ano desejo poder continuar a sonhar. muitos apregoam o que os poetas dizem, mas são poucos os que de facto acreditam no que transcrevem.
que o sonho comande as vossas vidas é o que eu vos desejo!
a par dos sonhos vêm as acções.
assim, começamos o ano a lutar por aquilo a que julgamos ter direito
link da notícia
será a educação um direito?
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