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30 de abril de 2009

Encomenda Volksfaden

Os meus paninhos chegaram e são tãaaao lindinhos!
Até estou com medo de os cortar. Acho que vou ficar a admirá-los...
Entretanto vou ficar a pensar nisto que vi no blog da Rita.

29 de abril de 2009

Feira do Livro

Não esquecer, começa amanhã.

Debbie Bliss em algodão

Pode até não parecer, mas eu gosto mesmo é de tricotar.
Assim, e porque parece que publicar as nossas coisinhas dá sorte (chegam ao fim) aqui fica. O terceiro começo do Casaco com Capuz do livro Tricô em Algodão da Debbie Bliss. O único pattern book que eu tenho (e ainda por cima em português).
O fio é Regata da Rosarios4 comprado há 1 ano (2?).

27 de abril de 2009

Bags

E já prontinho o meu ishi's Square Motif Bag! Agora é só vir o Sol para o ír passear à rua.

Das favas e da abóbora

Das favas não ficaram vestígios... comemo-las com entrecosto e coentros, claro. Diz quem sabe que estavam melhores no dia seguinte. Para mim uma sessão basta para toda a época. Para o ano há mais.
Da abóbora... aqui está, pelo menos parte dela. Doce de abóbora, um dos meus favoritos.

25 de abril de 2009

SEMPRE e em nós!

Porque esta é mesmo A Fotografia do 25 de Abril. E porque o meu pai abriu um cantinho para conversar connosco. Está aqui. Histórias para quem as quiser ouvir em liberdade.
Tudo a propósito, a opinião da Rita que eu apoio. A hipocrisia é bicho feio e forte...

24 de abril de 2009

Cheirinho a Verão

Ontem passou um cheirinho a Verão por aqui...
A brincadeira durou até à hora do jantar, o banho foi à hora de comer e à hora de ír para a cama ainda não tinhamos comido a fruta! bom... mais ou menos. O Verão é bom!
E hoje temos abóbora e favas. Abóbora com favas? talvez...

23 de abril de 2009

tecidos


Esta é a minha primeira selecção de tecidos. Daqui vou escolher alguns (todos não pode ser...) para usar os meus descontinhos na Folksfaden e Retrosaria!

21 de abril de 2009

Workshop RitaCor

Eu fui e gostei. Adorei.
Gostei do espaço e da organização que lhe foi dada para nos receber, calorosa e hospitaleira. As flores, as revistas, os livros e os "trapos", muitos trapos. É impossível ficar indiferente.
Muito obrigada Rita, gostei de todos os pormenores!
Gostei também muito de um dia só para mim!
Gostei muito da perspectiva histórica, que eu não conhecia. Gostei do cheirinho que desperta para saber mais.
Esta foi a minha primeiríssima experiência no patchwork.
O meu primeiro Nine Patch ficou assim. A escolha dos tecidos não é fantástica mas eu estava mais preocupada em aprender a técnica.
Também experimentei o Foundation Piecing e adorei. À primeira vista, parece uma técnica mais rápida e fácil, no entanto não sei como será para fazer os acabamentos. Aqui fica a amostra.


E porque o patchwork é um bicho que se entranha, no dia seguinte fiz esta experiência, com os tecidos oferecidos pela Linda da VOLKSFADEN. Thank you so much, they are all so lovely! Para além dos tecidos ofereceu também um vale de desconto (que vou usar muito em breve, claro)

A Retrosaria da Rosa também ofereceu um vale de desconto... mais comprinhas...
Foi um dia muito bem passado, a fazer o que se gosta e na companhia de pessoas bem dispostas! Cheguei a casa cheia de linhas na camisola.
Agora venha o próximo workshop pois, como se vê, preciso mesmo de aprender o resto!
Obrigada Rita!

17 de abril de 2009

conta-me como foi

Tem-me ocorrido ultimamente que quando eu era pequena - e assim, vistas de longe - as coisas tinham outra piada.
Na minha casa, por exemplo, só havia um telefone, fixo, estrategicamente colocado na sala e dava serventia a toda a família de seis elementos.
Na altura falava-se menos ao telefone, bem menos. Acho que os meus filhos não vão nunca poder imaginar como era. Mas era realmente engraçado.
Lá em casa, o nome do filho varão era o do pai (tradição que mantive) e a confusão que isto dava! Lembro-me de ouvir a minha mãe perguntar à mocinha envergonhada "C.? sim, mas o pai ou o filho?", claro que ela sabia que era o filho, mas fazia sempre o mesmo número.
Dos quatro filhos acho que eu fui a que mais usei o aparelho, outros tempos, e além disso era a única menina...
Lembro-me de que quando alguém me telefonava o meu pai (ai os pais) ía imediatamente sentar-se na pontinha do sofá mais perto do telefone. Sempre com um ar muito sério e como se estivesse ocupado com outro assunto qualquer. Nunca se desmanchou e eu nunca o chamei à atenção.
A televisão claro que também era elemento único. Hoje eu tenho... bom algumas cá em casa. Também se via menos televisão, bem menos. Ainda não havia o hábito de a ter sempre ligada, como se de uma companhia se tratasse. Só tinha dois canais, claro, e durante muito tempo foi a preto e branco, todos sabemos. Todos menos os nossos filhos, daaa.
A música. A música também é uma coisa engraçada. Na minha casa havia mais sítios onde ouvir música, e ouvia-se mais, bem mais. Havia sempre um rádio na cozinha, alguns gravadores de cassetes espalhados pela casa mas, o elemento que mais me acompanhou foi a "máquina de bobines" como lhe chamavamos.
A máquina de bobines, uma Uher (cuja imagem mais parecida que consegui encontrar na net é esta. A nossa não era bem assim mas era muito parecida)
começou por ser instrumento de trabalho do meu pai. O gravador portátil da época que de portátil tinha muito pouco, pois pesava que se fartava. Outros tempos, nessa altura as pessoas não sofriam tanto das costas...
A tal máquina acompanhou o crescimento dos quatro filhos, sempre com as mesmas bobines que foram regravadas até à exaustão. Por lá passaram desde os AC/DC até ao Prince passando pelas pirosadas do meu irmão mais velho que eu não consigo lembrar (muito 70's).
Não havia aparelhagem de som, a alta fidelidade. Algumas pessoas tinham mas nós não. Mas, quando alguém ouvia música, toda a gente ouvia. Não havia auscultadores, os ditos headphones. De quando em vez também se ouvia "põe a música mais baixo!".
Hoje não, ouve-se menos música e quando se ouve só dá para um par de ouvidos. Passa nos PCs, MP3 e 4, ipods e outras coisas de som (im)perfeito e pessoal mas vem sempre, sempre pelos headphones.

16 de abril de 2009

Orange Blossom Cookies

pronto... a rapariga sabe que não sabe e mesmo assim insiste! em inglês novamente.

this recipe was booked on my favourites for quite some time. today was the day and what a day!
They look so soft an tasty that I had to do it! Ingredientes checked
but... my CUP must be different... I don´t know, something went wrong!
there were frosting all over my oven's tray so on my second baking I put it on these... how do I say, what's the word? oh well, here they are and I don't really know how I will get them out! :(

anyway... they are not even close to the original but... still yummy

Do mesmo blog uma ideia engraçada, óptima para fazer com as crianças (com as pacientes, claro). AQUI.

15 de abril de 2009

Granny Squares blanket

hoje temos um bocadinho em inglês (oops, desculpem lá os erros) mas é uma mensagem para a Lucy que já fez o favor de me dar umas orientações.
...

another blanket in crochet (WIP) inspired by Lucy's lovely blog.
after many attempts... smaller hook, bigger hook, more color, more white, bigger squares, smaller squares ...
Lucy where are you? so many questions so many doubts!

here is the final version! view and approved by the future owner.

I´m using Catania Schachenmayr nomotta (each ball cost me €3,20!) and a 3,5 hook

Thank you for the inspiration and for sharing the lovely things you do!

14 de abril de 2009

38 quadrados depois...

... e muitas trocas e baldrocas... ficam assim

agora há que endireitar e engomar. engomar que é como quem diz, pôr goma. meia hora à procura da dita... eu sei que tenho... eu comprei. qual o sítio mais lógico para guardar goma? caixa da costura... caixa de ferramentas... despensa... gavetas da cozinha... garagem... caixa das linhas de ponto cruz (pensava eu que estava fechada há anos), claro!
um bocadinho num frasquinho, água quente, agitar muito bem. pôr num frasquinho de perfume para pulverizar em vez de encharcar. quero um efeito suave.

agora é esperar que seque antes de os miúdos chegarem. não há nada mais fascinante para uma criança do que a mesa da sala cheia de alfinetes espetados em quadradinhos de crochet!

3 de abril de 2009

1 de abril de 2009

Macramé e entrançados

Tenho andado a estudar atentamente estes livros da Colecção Artesanato da Editorial Presença. Têm coisas muito giras que com os materiais certos podem fazer coisas bem interessantes.
São da minha mãe e foram comprados quando ela tinha mais ou menos a idade que eu tenho agora (custaram sessenta escudos). Também ela passou por esta fase de fazer muitas coisas. Lembro-me de uns sacos em macramé feitos com corda. Eram bem giros mas não ficámos com nenhum.

Andei a fazer umas pesquisas e encontrei este sítio muito engraçado. Não fazia ideia que havia alfarrabistas na net. Assim de repente pareceu-me um contra-senso mas, pensando bem...faz todo o sentido, claro! Vou ver se consigo o Manual da Vóvó Donalda. Quando era pequena a minha amiga M tinha e eu adorava.Adicionar imagem


férias da Páscoa - dia III

Duas miúdas, dois quartos, uma televisão, uma caixa da Meo...
As miúdas ainda não perceberam que já não vivem num apartamento.
Está sol, podem ír lá para fora brincar!