30 de junho de 2009
22 de junho de 2009
Quilt turquesa
E pronto já está! O meu primeiro quilt, que com tantos contratempos, acabou por ser o segundo! Mas é o primeiro com grandes dimensões. Mais fotos aqui.
Deu muitas voltas este meu trabalho. Por mau cálculo de quantidade necessária de tecidos, faltou-me um bom bocado. Acabei por não gostar da solução que tinha arranjado (ver aqui) e optei mesmo por lhe juntar umas barras em turquesa.
Deu muitas voltas este meu trabalho. Por mau cálculo de quantidade necessária de tecidos, faltou-me um bom bocado. Acabei por não gostar da solução que tinha arranjado (ver aqui) e optei mesmo por lhe juntar umas barras em turquesa.
Conclusões: sou muito melhor a fazer a parte de cima do que a acolchoar. A parte de cima é escolher os tecidos e conjugá-los, cortá-los, misturá-los, cose-los. É óptimo! Aqui é que se brinca. Depois acolchoar já é mais complicado, diria mesmo só para profissionais muito experientes.
Tenho já ideias para experimentar mais duas técnicas: acolchoar à mão e patchwork à portuguesa, que é como quem diz, sem enchimento e sem acolchoar. Vou experimentar.
Uma coisa é certa, o patchwork é um vício!
20 de junho de 2009
GIVEAWAY!
Not mine (yet) but from Sheree's Alchemy blog! And this is what we can win... so many possibilities... There's a lot of fabric scraps, some selvages (Maria Fernanda pay atention!) and a pattern from Amy Butler as well! Go and see for yourself!
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coisas dos blogs
18 de junho de 2009
15 de junho de 2009
Virose, gripe de Verão e quadro clínico a evoluír
Dos cinco, três estivemos doentes. Eu incluída, claro está.
É chato estar doente. Mesmo não sendo grave, não é bom não aguentar a cabeça em pé, não conseguir olhar para um monitor e pior do que tudo, não poder tratar dos filhos doentes nem sequer de mim própria! A febre é uma coisa que desorienta e desespera. As dores no corpo e garganta também. Tão cedo não quero nada com gripes!
Uma semana depois, há que repor o stock de ben-u-rons, nas três gramagens mais crescidas.
Uma semana depois, tudo caminha para a normalidade.
Uma semana depois, dou-me conta de que esta, esta, é a última semana de aulas. É mesmo? Para onde vai o tempo?
É chato estar doente. Mesmo não sendo grave, não é bom não aguentar a cabeça em pé, não conseguir olhar para um monitor e pior do que tudo, não poder tratar dos filhos doentes nem sequer de mim própria! A febre é uma coisa que desorienta e desespera. As dores no corpo e garganta também. Tão cedo não quero nada com gripes!
Uma semana depois, há que repor o stock de ben-u-rons, nas três gramagens mais crescidas.
Uma semana depois, tudo caminha para a normalidade.
Uma semana depois, dou-me conta de que esta, esta, é a última semana de aulas. É mesmo? Para onde vai o tempo?
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coisas minhas,
doenças
9 de junho de 2009
Quilt da Alice no País das Maravilhas
Quentinho! Acabadinho de fazer...
Estão mais imagens aqui. É muito difícil fotografar uma mantinha. Parece que nunca fica bem.
Era para ser o primeiro mas acabou por passar à frente do outro. Ainda bem porque deu para experimentar o baetão, o acolchoar e o debruar. Sempre é uma manta mais pequena e isso facilita estas tarefas.
Esta baeta de algodão é muito mais fácil de trabalhar do que o batting que conhecia mas também não dá o mesmo efeito. É boa para estes trabalhos mais pequenos ou para uma mantinha que não se queira tão quente.
É a primeira e gostei muito de a fazer. Agora vou ganhar coragem para acabar a outra.
5 de junho de 2009
Alice no País das Maravilhas
Quase, quase pronto.
Bom fim de semana... que se avizinha cheio de actividades e chuva também... Já sabemos que não se pode tudo, não é?
Não esquecer dia 7 há ELEIÇÕES PARA O PARLAMENTO EUROPEU; deixar de ser "portuga" e ír votar! Isto de falar mal do governo na fila do autocarro não chega...
Outras feiras
A Feira do Livro aqui da minha zona é bem mais feira do que a outra. Comprei 3 livros. Um sobre o Vasco Granja, para quando os meus filhos o quiserem tirar da prateleira e conhecer um pouco da sua história, os outros dois porque foram muito baratos :)
Foi-se embora o Verão (outra vez)
Isto está mesmo negro! Está aqui está a fazer trovoada! Parece que não é bom para as cerejas nem para a sardinha...
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coisas sem importância
3 de junho de 2009
meio cheio ou meio vazio?
A pergunta que muitas vezes nos distingue, que distingue a nossa atitude perante a vida, como convivemos com os nossos desgostos, com as nossas frustrações, com as incertezas da nossa vida.
O que faz com que muito para mim possa ser pouco para a pessoa que está ao meu lado? A nossa vivência, a nossa educação? Claro que sim. Também, mas não só.
Quem tem mais do que um filho sabe que assim é. As experiências de cada um deles são semelhantes mas não iguais. Não acredito quando ouço um pai dizer que ama todos os filhos por igual, que deu o mesmo a todos eles e que educou todos de igual modo. Para mim isso é impossível por várias razões. Os filhos são todos diferentes e a nossa relação com eles também tem de ser. Aí está a magia.
Eu acredito que só me fez bem ver a vida como ela é, saber que muitas vezes não havia dinheiro sequer para pagar as contas mais básicas. Acredito que o que o meu professor de música (da instrução primária) se divertia a mostrar aos meus colegas as minhas meias passajadas me fortaleceu. Hoje, às vezes quando me lembro disso, faço-o com um sorriso e pergunto-me o que leva um adulto a fazer isso a uma criança? Coitado. Acho que se chamava Luís, mas podia ser outro nome qualquer, não interessa.
Acredito também que só me fez bem ouvir as discussões dos meus pais. Lembro-me delas claro, mas o que eu recordo mesmo são os abraços deles e o amor que sentiam um pelo outro. Na minha memória estão coisas boas.
Quando eu era bem pequenina o meu pai teve um acidente muito grande. Por causa dele esteve muito tempo sem trabalhar. Os tempos eram outros, não havia seguros nem outras garantias sociais que, mesmo assim, vão valendo a muitos hoje em dia. Isto trouxe grande dificuldades a uma família de seis em que só pai tinha ordenado.
Toda esta experiência de vida, me faz ver que para mim o copo está definitivamente cheio. Dou muito valor a tudo o que tenho e sei que tenho muito.
Hoje, escrevi estas palavras numa igreja de Lisboa. Uma Igreja que eu não sigo e em que não acredito. Vim acompanhar a minha mãe, que segue e acredita e onde veio, mais uma vez, buscar consolo.
Faz hoje dezassete anos que um dos meus irmãos achou que o copo estava meio vazio e decidiu deixar-nos. Foi também numa quarta-feira. Fica a angústia do que por não saber ficou por fazer. Fica a revolta com o resultado de tratamentos despersonalizados e e despersonalizantes. Fica a Saudade e o vazio daquilo que poderia ter sido e não chegou a ser. Olá Paulo!
O que faz com que muito para mim possa ser pouco para a pessoa que está ao meu lado? A nossa vivência, a nossa educação? Claro que sim. Também, mas não só.
Quem tem mais do que um filho sabe que assim é. As experiências de cada um deles são semelhantes mas não iguais. Não acredito quando ouço um pai dizer que ama todos os filhos por igual, que deu o mesmo a todos eles e que educou todos de igual modo. Para mim isso é impossível por várias razões. Os filhos são todos diferentes e a nossa relação com eles também tem de ser. Aí está a magia.
Eu acredito que só me fez bem ver a vida como ela é, saber que muitas vezes não havia dinheiro sequer para pagar as contas mais básicas. Acredito que o que o meu professor de música (da instrução primária) se divertia a mostrar aos meus colegas as minhas meias passajadas me fortaleceu. Hoje, às vezes quando me lembro disso, faço-o com um sorriso e pergunto-me o que leva um adulto a fazer isso a uma criança? Coitado. Acho que se chamava Luís, mas podia ser outro nome qualquer, não interessa.
Acredito também que só me fez bem ouvir as discussões dos meus pais. Lembro-me delas claro, mas o que eu recordo mesmo são os abraços deles e o amor que sentiam um pelo outro. Na minha memória estão coisas boas.
Quando eu era bem pequenina o meu pai teve um acidente muito grande. Por causa dele esteve muito tempo sem trabalhar. Os tempos eram outros, não havia seguros nem outras garantias sociais que, mesmo assim, vão valendo a muitos hoje em dia. Isto trouxe grande dificuldades a uma família de seis em que só pai tinha ordenado.
Toda esta experiência de vida, me faz ver que para mim o copo está definitivamente cheio. Dou muito valor a tudo o que tenho e sei que tenho muito.
Hoje, escrevi estas palavras numa igreja de Lisboa. Uma Igreja que eu não sigo e em que não acredito. Vim acompanhar a minha mãe, que segue e acredita e onde veio, mais uma vez, buscar consolo.
Faz hoje dezassete anos que um dos meus irmãos achou que o copo estava meio vazio e decidiu deixar-nos. Foi também numa quarta-feira. Fica a angústia do que por não saber ficou por fazer. Fica a revolta com o resultado de tratamentos despersonalizados e e despersonalizantes. Fica a Saudade e o vazio daquilo que poderia ter sido e não chegou a ser. Olá Paulo!
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coisas minhas
2 de junho de 2009
Dar?
O que fazem à roupa que já não serve aos vossos filhos e que ninguém parece querer? Não são válidas as respostas que sugiram instituições começadas por "ajuda" pois não precisam de coisas usadas, estão cheios.
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vários
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