O que fazem à roupa que já não serve aos vossos filhos e que ninguém parece querer? Não são válidas as respostas que sugiram instituições começadas por "ajuda" pois não precisam de coisas usadas, estão cheios.
Eu já me deparei com o mesmo problema e cheguei a fazer um blog só para isso. Depois dei-me conta que fotografar e catalogar toda a roupa dava muuuito trabalho, era muito tempo que tirava à costura... a ideia era a troca entre mães... mas acho que na prática é mais complicado do que parece. Hoje dou a quem precisa, ou guardo na esperança de mais filhos, ou aproveito para refazer ( sempre são tecidos!).
A minha usava um troque quando não conhecia ninguém a quem dar. Colocava o que queria dar em sacos transparentes perto de um tanque de lavar roupa perto de nossa casa! As coisas desapareciam sempre!
Eu dou. Não a instituições, mas amigas que vão ter bebes ou que têm filhos mais novos que os meus. E que eu sei que não vão deitar fora. Para os meus filhos, também me dão. e eu uso, e agradeço.
É sempre dificil. Eu dou alguma da roupa da minha filha a uma moça do porto. Envio por correio porque sei que é um caso que precisa de ajuda. A restante felizmente foi para uma sobrinha que vai nascer no próximo mês. Mas uma ideia muito gira é fazer um quilt grandinho com os bocadinhos das roupas dos pequenos. Eu guardei algumas roupas daquelas que ficaram mais usadas ou têm alguma nódoa que não sai e até mesmo aquelas que eu adorava ver nela, para fazer um quilt, para ela, quando for mais crescidinha, sempre fica de recordação e é um aproveitamento da roupa. Sempre sai mais económico do que comprar tecidos e o resultado não fica pior e tem um pouco mais de valor sentimental!
Tenho 2 filhas, uma de quase 5 anos e outra de quase 2 anos. E a grande maioria da roupa delas vem de primas ou amigas mais velhas e mais novas. Por vezes compro uma peça ou outra, principalmente para a mais velha (umas porque eu ou ela gostamos muito, outra porque ela precisa mesmo), mas não dispendo muita energia e tempo com isso. Nem dinheiro! A roupa, brinquedos, jogos e equipamentos (banheira, carrinho, alcofa, cadeira, etc.) vai crodando por um circulo familiar alargado, e muito se poupa, e nada se desperdiça.
Ah! E esqueci-me de dizer: também aproveito tudo o que me dão. Por dois motivos básicos: 1º porque seria uma tremenda falta de educação recusar uma oferta, feita com cuidado e atenção e quem oferece, e 2º porque é um enorme desperdício recusá-la. Mas noto que há um imenso prurido em oferecer roupas e coisas de pequenitos (de graúdos nem comento). Vivemos mesmo num país de abundância e desperdício!
Eu já me deparei com o mesmo problema e cheguei a fazer um blog só para isso. Depois dei-me conta que fotografar e catalogar toda a roupa dava muuuito trabalho, era muito tempo que tirava à costura... a ideia era a troca entre mães... mas acho que na prática é mais complicado do que parece. Hoje dou a quem precisa, ou guardo na esperança de mais filhos, ou aproveito para refazer ( sempre são tecidos!).
ResponderEliminarA minha usava um troque quando não conhecia ninguém a quem dar. Colocava o que queria dar em sacos transparentes perto de um tanque de lavar roupa perto de nossa casa! As coisas desapareciam sempre!
ResponderEliminarEu dou. Não a instituições, mas amigas que vão ter bebes ou que têm filhos mais novos que os meus. E que eu sei que não vão deitar fora. Para os meus filhos, também me dão. e eu uso, e agradeço.
ResponderEliminarBeijos,
Bá
É sempre dificil. Eu dou alguma da roupa da minha filha a uma moça do porto. Envio por correio porque sei que é um caso que precisa de ajuda. A restante felizmente foi para uma sobrinha que vai nascer no próximo mês.
ResponderEliminarMas uma ideia muito gira é fazer um quilt grandinho com os bocadinhos das roupas dos pequenos. Eu guardei algumas roupas daquelas que ficaram mais usadas ou têm alguma nódoa que não sai e até mesmo aquelas que eu adorava ver nela, para fazer um quilt, para ela, quando for mais crescidinha, sempre fica de recordação e é um aproveitamento da roupa. Sempre sai mais económico do que comprar tecidos e o resultado não fica pior e tem um pouco mais de valor sentimental!
Eu dou na Junta de Freguesia, que tem um banco social.
ResponderEliminarE aceito tudo o que me dão. Se não der para os meus filhos, dou a quem precisa ou reciclo.
Tenho 2 filhas, uma de quase 5 anos e outra de quase 2 anos.
ResponderEliminarE a grande maioria da roupa delas vem de primas ou amigas mais velhas e mais novas. Por vezes compro uma peça ou outra, principalmente para a mais velha (umas porque eu ou ela gostamos muito, outra porque ela precisa mesmo), mas não dispendo muita energia e tempo com isso. Nem dinheiro!
A roupa, brinquedos, jogos e equipamentos (banheira, carrinho, alcofa, cadeira, etc.) vai crodando por um circulo familiar alargado, e muito se poupa, e nada se desperdiça.
Ah! E esqueci-me de dizer: também aproveito tudo o que me dão. Por dois motivos básicos: 1º porque seria uma tremenda falta de educação recusar uma oferta, feita com cuidado e atenção e quem oferece, e 2º porque é um enorme desperdício recusá-la.
ResponderEliminarMas noto que há um imenso prurido em oferecer roupas e coisas de pequenitos (de graúdos nem comento).
Vivemos mesmo num país de abundância e desperdício!