Em minha defesa, digo que teve mesmo de ser assim ou não teria conseguido. Sexta feira à noite dobei a meada (e que grande que ela era!), Sábado montei as malhas, Domingo rematei-as e hoje (porque ontem não estive por casa) já está de molho para mais logo ír à estica.
Como ela também já disse, este xaile é feito ao contrário, ou seja começamos pela parte maior, o que para a maioria de nós (portugueses?) é dificil. No entanto, eu gostei de o fazer: pensei sempre "pelo menos... o pior já passou".
As carreiras dos "nups" têm truque. Para mim, o truque foi fazer o "into same st, (k1, yo) 3 times" com uma malha muita larga, quase sem tensão. Só assim se consegue fazer depois o "p7 together" com a agulha de trabalho, sem recorrer a uma agulha de crochet.
Para me redimir deixo aqui um video de como eu faço. Espero que ajude alguém.
este video foi filmado após vários takes pela filha mais velha, com várias interrupções pela filha do meio e com o meu mais arregalado e assustador olhar para ver se a coisa chegava ao fim. o filho mais novo andava em silêncio pela casa, o que é sempre preocupante. está um bocadinho de lado, pelo que ou rodam o monitor ou inclinam um pouco a cabeça...
Mas, dizia eu, se não tivesse tricotado este xaile em tempo record (para mim, claro está) não o teria feito. Esta semana estou a preparar os dois workshops do próximo Sábado na Dotquilts e não esqueçamos que a criançada ainda está por casa como muito tempo livre para ocupar.
E aproveito para lançar um novo desafio, desta vez com bastante antecedência.
Finalmente vou fazer o meu Ivy League Vest.
Já encomendei as lãs que devem estar quase a chegar e penso começar no início da próxima semana. Quem alinha?